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Mostrando postagens de outubro, 2015

Sinceridade Nossa de Cada Dia...

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Hoje comecei o dia de forma  totalmente diferente... Acordei cedo mas não levantei da cama... Em vez de seguir minha rotina para o “café da manhã”, que nunca inclui café, cacei um pedaço de pizza de domingo na geladeira e foi isso mesmo q “engoli”...  Não... não... você não deve seguir esse [“péssimo”] exemplo... isso faz mal pra saúde... Mas devido aos fatos ocorridos nesse fim de semana que, provavelmente amanhã já estarão esquecidos por serem totalmente irrelevantes para a minha vida, eu levantei com essa tendência estranha de querer contrariar o mundo hoje... então é melhor eu ficar em casa... >.< Em vez de me focar na agenda apertada com os compromissos do dia, para que a semana não fique tumultuada, eu pensei: “que se dane... o mundo não acaba mesmo, nem por isso, nem por coisa alguma... a menos que algum doido resolva apertar aquele botão vermelho...” ¬¬ E a única rotina que resolvi não mudar, foi a leitura diária, que me trouxe até a convers...

Aceitando o "Inaceitável"...

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Que é que o título tem a ver com o contexto? Sei lá... apenas me "deu na telha" e eu estou tentando praticar a sinceridade comigo mesma... >.< Simples assim... Nessa breve conversa, o nosso tema é a pessoa e seus múltiplos comportamentos, não precisa ser um tratado para fazer com que você pense no assunto... Eu repensei a partir de um texto do Régis Tadeu, que você encontra em um link, no meio da conversa... ^^ Régis Tadeu é um nome que conheço de longas primaveras... e depois invernos... Régis Tadeu não me conhece... mas quem foi que disse que todos os dinossauros da terra andaram pelos mesmos caminhos? Muita gente se enfurece com as “Crônicas do Régis”, quando eu não concordo, no mínimo, divirto-me... >.< O que admiro no Régis? Ele escreve... escreve bem... [mesmo considerando a falha na revisão do texto... >.< ... ainda assim,  “manda bem”...]... escreve sem medo... mesmo quando parece sem sentido... escreve com o coração, com o fí...

Chão de Inverno...

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E porque não havia mais nenhum lugar aonde ir... Ela andava solitária pelas ruas molhadas... enfrentando sozinha o vento forte do outono de sua vida... E porque não queria lembrar de suas próprias amarguras, ela olhava os rostos refletidos nas vitrines, E não via senão as sombras de seu próprio coração... Entre dúvidas e o desejo desenfreado de não pensar, Não havia nada em que se amparar... e o vento tempestuoso dos seus pensamentos A arrastavam no turbilhão das incertezas... Um dia houve um sol ali... quase ao alcance das suas mãos... Um dia houve um sorriso ali... quase ao alcance dos seus lábios... Um dia houve um calor ali... Agora o inverno está próximo... cada vez mais perto... Ela pode sentir o hálito gelado de sussurros incompreensíveis... Seu coração parecer tão gelado quanto o vento... Um dia houve um abraço ali... envolvendo seus próprios braços... Um dia houve um sorriso ali... Um dia houve um sonho ali... ...